Assim como, na organização dos tempos e espaço, a organização das crianças, também deve ser pensada sob duas vertentes, a institucional e a do trabalho cotidiano. Considerando, a vertente institucional, a Proposta Pedagógica deve explicitar os critérios e as formas de organização das crianças e, conforme orienta Faria e Salles (2010, p. 34), é necessário estabelecer também a relação numérica professor (a) e crianças. Nessa perspectiva institucional, faz-se necessário esclarecer as formas de inserção e acolhimentos dos alunos.
Já no que se refere ao trabalho cotidiano, a Proposta Pedagógica deve deixar claro como os (as) professores (as) organizam as crianças para que lhes sejam garantidos a construção: de sua identidade, de sua subjetividade, de seu sentimento de pertencimento social, de sua autoestima, de sua autoconfiança, de sua capacidade de respeitar o outro e de autuar cooperativamente. Além disso, Faria e Salles (2010, p. 35), nos chama a atenção para a necessidade de se planejar estratégias que garantam a inclusão de todas as crianças.
REFERÊNCIAS: Faria, Vitória; Salles, Fátima. Currículo na Educação Infantil: Diálogo com os demais elementos da Proposta Pedagógica. Coleção Percursos. 2010, 1ª edição, São Paulo-SP, editora Scipione.
Já no que se refere ao trabalho cotidiano, a Proposta Pedagógica deve deixar claro como os (as) professores (as) organizam as crianças para que lhes sejam garantidos a construção: de sua identidade, de sua subjetividade, de seu sentimento de pertencimento social, de sua autoestima, de sua autoconfiança, de sua capacidade de respeitar o outro e de autuar cooperativamente. Além disso, Faria e Salles (2010, p. 35), nos chama a atenção para a necessidade de se planejar estratégias que garantam a inclusão de todas as crianças.
REFERÊNCIAS: Faria, Vitória; Salles, Fátima. Currículo na Educação Infantil: Diálogo com os demais elementos da Proposta Pedagógica. Coleção Percursos. 2010, 1ª edição, São Paulo-SP, editora Scipione.
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